A Embratur já promoveu o Queijo Canastra em eventos no exterior, como o Festival de Cinema Brasileiro de Paris, em 2024 — com direito a exibição de documentário sobre a produção mineira. A EPTV Sul de Minas, afiliada Rede Globo, exibe neste fim de semana o último episódio do programa “Entre Serras e Queijos”, que mostra a história e as curiosidades da cultura queijeira. Nesta 2ª temporada, viagens, tradições e premiações mostram por que o queijo é paixão nacional. Informações podem ser encontradas em sites de cooperativas, associações de viticultores e eventos regionais dedicados à viticultura. As perspectivas são promissoras, com a crescente demanda por vinhos regionais e orgânicos, além do fortalecimento das cooperativas através da inovação e parcerias.
O Ministério do Turismo também vem ampliando ações voltadas ao fortalecimento do turismo gastronômico. A pasta afirmou ao g1 que reconhece a culinária como vetor de identidade cultural, geração de emprego e renda, além de atrativo para visitantes nacionais e internacionais. Já no Nordeste, a Rota Terra Mãe do Brasil – Seus Caminhos, Segredos e Sabores, na Bahia, mistura praias paradisíacas de Porto Seguro com vivências em fazendas de búfalos e produção de queijos frescos. Em Minas Gerais, a Rota do Queijo Canastra, a Rota do Queijo do Serro e a Rota do Queijo Terroir Vertentes combinam queijarias premiadas e fazendas centenárias. O visitante pode acompanhar a produção, participar de harmonizações com cafés especiais e até cavalgadas entre montanhas. Nossa missão é levar informação de qualidade da agricultura, agronegócio e roça para todos que precisam e querem crescer ou viver da roça.
Quais são as melhores práticas sustentáveis adotadas pelas cooperativas?
As cooperativas oferecem suporte financeiro, acesso a mercados, e compartilhamento de recursos, permitindo que pequenos produtores se tornem mais competitivos. As cooperativas estão adotando tecnologias para monitoramento do solo, irrigação eficiente, e também na produção e análise de vinhos, aumentando a eficiência e a qualidade. Além disso, as cooperativas muitas vezes se envolvem em projetos sociais que visam melhorar a qualidade de vida da comunidade. Após as viagens do navegador italiano Cristóvão Colombo no século 14, a cultura da uva e do vinho foram levadas às Américas.
Entre tantos destaques, dois cases de alimentos chamaram particularmente a atenção pela capacidade de transformar desafios produtivos em valor — essência da chamada sustentabilidade competitiva. A Geleias da Bisa, pequena produtora de Porto Alegre, apresentou sua já conhecida geleia artesanal de bergamota, um produto que combina sabor, identidade e forte apelo afetivo. O lançamento da segunda edição do Guia Sabores Únicos do RS, realizado pelo Sebrae RS, em Porto Alegre, reforçou a força criativa e diversa das pequenas agroindústrias gaúchas. Mais do que um evento de apresentação, o encontro mostrou como o Estado vive um momento de afirmação da sua identidade produtiva, combinando tradição, empreendedorismo e visão estratégica. Enquanto o vinho industrial enfrenta retração em muitos mercados, o vinho natural, o vinho de autor e o vinho de alta gama seguem ganhando força. “Hoje já existem linhas de crédito voltadas à viticultura orgânica, mas não para a vinificação natural.
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O século XX foi, portanto, um período de intensa consolidação e crescimento para o setor vitivinícola brasileiro. Esses colonos, com experiência agrícola, buscaram replicar as práticas de suas terras de origem. Contudo, a escala da produção permaneceu pequena e de caráter essencialmente doméstico. No século XVIII, embora a vitivinicultura continuasse a enfrentar obstáculos, houve um certo renascimento em algumas áreas, em especial no Rio Grande do Sul.
São vinícolas familiares, com produção limitada, mas que oferecem vinhos de alta qualidade e personalidade única. Neste artigo, vamos apresentar algumas dessas vinícolas e mergulhar em suas histórias e tradições, revelando o encanto desses vinhos singulares. Era dos VentosTudo começou quando o casal de vinicultores Luís Henrique e Talise Zanini, cuja ousadia tem descortinado um futuro alternativo promissor para a vinicultura brasileira.
Guia Sabores Únicos do RS: cinco vinhos da nova safra gaúcha
No paladar, é um vinho leve, frutado, equilibrado, com acidez agradável e muito refrescante e para uma melhor experiência, o ideal é servir a 10ºC. Ideal para tomar como aperitivo, ou acompanhar pratos leves tais como quiche de tomate seco, peixe frito, filé de frango grelhado com molho a gosto. Feitos por meio da vinificação sustentável, os vinhos da linha Ímpetu simbolizam a força e a energia dos ancestrais indígenas que fizeram história na região chilena em que está a vinícola San Pedro. Graças ao clima mediterrâneo da região central do Chile e às influências do Oceano Pacífico, a área em que se encontra a Viña San Pedro é considerada um paraíso para o cultivo de uva e para a produção de bons vinhos, como os exemplares Ímpetu.
Era normal adicionar-se pelo menos água e, quanto mais formal a ocasião e mais sofisticada a comida, mais especiárias aro-máticas eram adicionadas ao vinho. Não é possível saber precisamente quando e onde foi produzido o vinho pela primeira vez. Mas existem milhares de registros históricos que mostram o uso de uvas para a criação de uma bebida, que para muitos historiadores pode ser um primeiro estágio do vinho. Além do nosso conteúdo sobre planejamento e gestão, temos uma seção especial dedicada ao fascinante mundo dos vinhos. Muitos dos leitores do blog, assim como eu e você, também amam o universo dos vinhos, e foi por isso que essa seção nasceu. Minas Gerais é o epicentro desse movimento, mas experiências do Sul ao Nordeste mostram que a cultura queijeira vai muito além da mesa.
Elas permitiram que pequenos e médios produtores tivessem acesso a melhores tecnologias, mercados e condições de negociação. Dessa forma, transformaram a vitivinicultura em uma atividade econômica mais robusta e organizada. O surgimento das primeiras cooperativas vinícolas no Brasil representa um capítulo crucial na organização e profissionalização do setor. Foi impulsionado significativamente pela chegada dos imigrantes italianos no final do século XIX e início do século XX. A necessidade de unir forças para otimizar a produção, comercialização e enfrentar os desafios do mercado levou à formação dessas associações.
De corpo leve e fresco, com maciez no paladar, é uma ótima companhia para pratos mais substanciosos e temperados. Os interessados em conhecer os sabores únicos dos vinhos Ímpetu podem comprar os exemplares tanto nas lojas físicas quanto no site da Wine. Daí vem a ideia para o termo que dá nome à linha, Ímpetu, que significa impulso, um verdadeiro estímulo aos amantes de vinho, um convite a explorar os aromas e sabores das uvas cultivadas e colhidas no Valle Central. Integrante do grupo VSPT, um dos mais destacados do mundo, a vinícola tem a linha Ímpetu como uma das apostas para o mercado brasileiro. Em julho de 2025, sete vinícolas comprar vinho do distrito de Faria Lemos, em Bento Gonçalves (RS), uniram forças para criar a APROLEMOS – Associação de Produtores de Vinhos Finos de Faria Lemos. Mais do que uma entidade, a APROLEMOS representa um movimento coletivo de valorização do território, da cultura vitivinícola e do enoturismo local.
A partir desse momento, as vinhas se expandiram para outras áreas, chegando ao Tatuapé e até Mogi das Cruzes, marcando assim os primeiros passos da produção vinícola no interior de São Paulo. No sul do Brasil, a videira chegou um pouco mais tarde, em 1626, através dos padres jesuítas. O jesuíta Roque Gonzáles foi responsável por plantar videiras europeias na região de São Nicolau, com o objetivo principal de produzir vinho para as celebrações religiosas. As primeiras videiras foram introduzidas no território brasileiro pela expedição de Martim Afonso de Souza em 1532. A história da vitivinicultura no Brasil começa no século XVI, quando os colonizadores portugueses chegaram. O vinho, bebida milenar que acompanha a história da humanidade, encontrou no Brasil um terreno fértil para se desenvolver, apesar de ser um país tropical.
De um início marcado por tentativas tímidas e dificuldades de adaptação, passando pelo impulso decisivo da imigração italiana e o fortalecimento cooperativista, até alcançar a sofisticação e reconhecimento da produção moderna. O vinho era majoritariamente para consumo próprio ou para atender a demandas muito localizadas, sem grande expressão comercial ou organização industrial. Acredita-se, ainda, que o vinho utilizado na missa de inauguração do Colégio de São Paulo, celebrada pelo Padre Manoel da Nóbrega e auxiliada por Anchieta em 25 de janeiro de 1554, tenha sido proveniente dessa produção pioneira. Selecionei a seguir alguns dos meus preferidos, muitos já disponíveis em lojas virtuais. Quem quiser experimentar os demais, basta fazer contato com a vinícola e combinar a entrega. Além do sabor vibrante, o produto destaca-se pelo conceito de ciclo quase sem desperdício, storytelling territorial e design que reforça sua vocação gourmet — um case exemplar de economia circular aplicada à gastronomia de origem.